domingo, 28 de fevereiro de 2016


DIA INTERNACIONAL DA MULHER   







História do 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Objetivo da Data 

Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Conquistas das Mulheres Brasileiras


Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.




 

ATIVIDADE DE GEO/HISTÓRIA/ PROFESSORA CRISTINA SANCHES / 2016   

REFERÊNCIA : GOOGLE 


 
MURAL DA SALA 12 EM HOMENAGEM A MULHER.





quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016



 

 
08/01 

Mesmo atrasado, nossos votos de eternas alegrias pra você!  


 


21/02

FELIZ ANIVERSÁRIO, CAIO! 

 


Cada aniversariante ganhou um chaveiro de CUBO MÁGICO. 

Legal demais! 


Com carinho,
Professora Cristina Sanches e alunos da sala 12. 





quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

  
OBA!!!! ESTAMOS DE VOLTA !!!!

 

QUE 2016 SEJA UM ANO LETIVO REPLETO DE DESAFIOS , ALEGRIAS E VITÓRIAS!  



INÍCIO DA AULAS : 02/02/2016
RECESSO DO CARNAVAL :  06 A 10 DE FEVEREIRO
RETORNO DAS AULAS : 11 / 02/2016  

 

ALÉM DOS PROJETOS " ALUNO LEITOR", "ÉTICA E VALORES HUMANOS NA ESCOLA", "FAMÍLIA E ESCOLA" E "SESSÃO PIPOCA" , SEGUE ABAIXO O NOVO PROJETO  QUE IREMOS  DESENVOLVER EM 2016: 


PROJETO
 “EDUCAÇÃO NÃO TEM COR, TEM AMOR...” 

“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”
 ( Nelson Mandela) 

Público alvo : 2º ano do 2º ciclo (5º ano)  da EMRCV. 

PERÍODO: Fevereiro a dezembro de 2016 

JUSTIFICATIVA:

Por entender a escola como espaço privilegiado de inclusão reconhecimento  e combate às relações preconceituosas e discriminatórias, local de apropriação de saberes  e desconstrução das hierarquias entre as culturas, contribuindo para o caráter multirracial e pluri ético da sociedade brasileira e o reconhecimento e resgate da história e cultura afro-brasileira e africana como condição para construção da identidade étnico-racial brasileira.” ( Lei 10.634/03) 

O Projeto “Educação não tem cor, tem amor...” é um projeto interdisciplinar, envolvendo principalmente as disciplinas de História, Geografia, Ciências, Língua Portuguesa, Arte e Educação Física. Dentre os Blocos Temáticos que serão trabalhados destaco:
• História, Cultura e Diversidade: Quais as coisas que fazem parte da nossa cultura que adquirimos por influência africana?
• Ser humano, Direitos humanos e Igualdade: Como o negro é visto dentro da nossa sociedade?
• Educação, ética e etnia: Valorização e respeito da nossa própria identidade.
                O conteúdo foco do projeto é a educação voltada para consciência da importância do negro para a constituição e identidade da nação brasileira e principalmente, do  respeito à diversidade humana e a abominação do racismo e do preconceito.
                Historicamente, o Brasil, no aspecto legal, teve uma postura ativa e permissiva diante da discriminação e do racismo que atinge a população afrodescendente brasileira até hoje. Nesse sentido, ao analisar os dados que apontam as desigualdades entre brancos e negros, constatou-se a necessidade de políticas públicas específicas que revertam o atual quadro.
                No campo da educação, promover uma educação ética, voltada para o respeito e convívio harmônico com a diversidade deve-se partir de temáticas significativas do ponto de vista ético, propiciando condições desde a mais tenra idade, para que os alunos desenvolvam sua capacidade dialógica, tomem consciência de nossas próprias raízes históricas que ajudaram a constituir a cultura e formar a nação brasileira. O preconceito e o racismo são formas de violência e diante disso, quais as situações que temos possibilidades de mudar? Qual seria a nossa contribuição concreta para viabilizar a conscientização das pessoas?

"Pior que não promover a igualdade, é se fazer indiferente as desigualdades. Se calarmos diante das desigualdades e da violência que ela gera estaremos agindo da mesma forma que agem aqueles que promovem esse tipo de violência"
(José Renato Coan) 
OBJETIVOS:

O projeto “Educação não tem cor, tem amor...” visa favorecer o desenvolvimento da expressão corporal, oral e cultural dos alunos, através de momentos de interpretação (monólogos), coreografias, músicas,  poesias e a valorização estética negra, para a ampliação dos conhecimentos e formação de hábitos e atitudes fundamentais nos valores éticos. Propõe-se, ainda, dar a conhecer, através de demonstrações culturais e de atividades teatrais e de interpretação alguns aspectos importantes do contexto da escravidão negra, ressaltando os valores que impulsionaram e orientaram a sua vida e a formação de sua identidade. Com este conhecimento, vivenciar e valorizar a cultura negra através da música e da pintura como forma de identificação e resgate da autoestima do aluno afrodescendente. Através de atividades artísticas, busca-se desenvolver ações transformadoras, projetando o respeito como prática fundamental e essencial para mudar as pessoas e, consequentemente, a sociedade.


DESENVOLVIMENTO: 

A elaboração e desenvolvimento desse projeto de arte e cultura negra visam a atender dois pré-requisitos básicos: o exercício da cidadania e vivência dos valores através da apropriação da arte e da cultura, como ferramentas necessárias para estar num mundo formado por sociedades que usam o preconceito como instrumento das esferas de diferenças sociais e, ainda, o resgate da herança africana, cuja história fora esquecida e ignorada ao longo do tempo.

                O desenvolvimento do projeto estará em consonância com os blocos temáticos citados e será feito de acordo com as necessidades da turma e a realidade local, estabelecendo o problema e a proposta de conteúdo para o grupo. O tema será desenvolvido na sala de aula por meio de atividades para sua exploração, sistematização e para conclusão dos trabalhos. . Sugestões de atividades:

• Trabalhar o livro: “Declaração Universal dos direitos humanos” – adaptação Ruth Rocha e Otávio Roth, 2003;
• Estudo de alguns artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos;
• Exibição de vídeo (clipes) que abordem o “PRECONCEITO” e suas implicações;
• Promover reflexões positivas de reportagens jornalísticas e textos da atualidade que tratam sobre o tema;
• Ilustrações dos trabalhos de Candido Portinari – “Menina com tranças e laços” fazendo uma analogia com o livro “Menina bonita do laço de fita” .
• Estar em contato com músicas da cultura africana como o samba, a batucada;
• Produção em artes com sucatas;
• Verificação do caminho geográfico feito da África para o Brasil por meio do mapa mundi;
• Confeccionar cartazes – recorte, pintura e colagem - com fotos de revistas que tratam da diversidade étnica brasileira e a cultura do negro;
.Trabalhar a cultura afro com o item “ Contribuições na culinária”: 

 “Desenvolver uma consciência crítica em favor da sexualidade e da raça procurando proporcionar conhecimentos práticos de relacionamento e respeito com o próprio corpo e com o corpo do outro, já que acolhemos os desabafos dos alunos e descobrimos as dificuldades em conviver com violência de gênero em sua realidade física e a necessidade de estagnar uma ferida quase sempre incurável, que é a do preconceito de si próprio.”

MATERIALIDADE:

.Papéis variados ( cartolinas, Fantasia, Crepon, etc); colas, tesouras; brocal; purpurina;  lápis de cor ; giz de cera; tintas, pincéis, folhas de oficio ( brancas e coloridas); Tv;  Dvd ( aparelho e filmes); Data-show; som; máquina fotográfica; microfone; entre outros. OBS: A materialidade irá variar de acordo com a atividade realizada.

AVALIAÇÃO : 

            A avaliação será processual e diagnóstica, com intenção primordial de rever a própria prática docente criando novas possibilidades para estimular os alunos a desenvolverem-se suas potencialidades  levando em conta o ritmo e avanços individuais dentro da coletividade no decorrer do projeto. 

 Referências: GOOGLE
 

"Temos o direito a ser iguais sempre que a diferença nos inferioriza; temos o direito a ser diferentes sempre que a igualdade nos descaracteriza".  

PROFESSORA  A.CRISTINA SANCHES  - BM : 45893-0  

  
AGUARDEM MAIS NOVIDADES! 
  


COM CARINHO, 
PROFESSORA CRISTINA SANCHES.